O Festival
Informações do festival
Abertura das inscrições:
11 de Novembro de 2024
Encerramento das inscrições:
30 de Novembro de 2024
Resultado dos selecionados:
27 de Dezembro de 2024
Data do festival:
13 a 15 de Janeiro de 2025
Abertura oficial:
Teatro Tobias Barreto/13 de Janeiro de 2025
Mostras competitivas e cerimônia de premiação:
14 e 15 de Janeiro de 2025, respectivamente, no Cine Vitória
Curta-SE completa 23 anos de história e inovação na promoção da sétima arte
O Festival Iberoamericano de Cinema de Sergipe (Curta-SE) completou 23 anos de história. Nossa! E que história, viu... O maior festival de cinema do Estado e além fronteiras de Sergipe completou duas décadas em pleno ano de pandemia, e apesar dela, conseguiu acontecer. Com o tema “CURTA SERGIPE”, o evento conta com o apoio cultural da AVBR Produções e é uma realização do Governo Federal, através da Fundação de Cultura e Arte Aperipê de Sergipe (FUNCAP/SE) pelo edital da Lei Paulo Gustavo.
Depois de dois anos sem realização do evento propriamente dito, com mostras competitivas, o Curta-SE retorna, trazendo como temática o turismo sergipano, percorrendo o folclore, a renda irlandesa e nosso mar refrescante!
As inscrições para as mostras estarão abertas a partir de 11 de novembro e seguem até o dia 30 do citado mês.Já o resultado dos selecionados sairá dia 27 de dezembro.O Curta-SE 23 acontecerá no Teatro Tobias Barreto e Cine Vitória, durante os dias 13 a 15 de janeiro.
Aguardem por mais uma bela aventura cinematográfica!
História
Tudo começou no ano de 2001, com uma mostra de filmes na Universidade Federal de Sergipe (UFS). A ideia nasceu de Rosângela Rocha e já na primeira edição recebeu um número considerável de inscritos. No início a programação recebia o nome de Festival Luso Brasileiro, sendo difundida Brasil afora.
Já na 4ª edição o festival acaba se popularizando com a sua estrutura sendo totalmente montada a céu aberto, no Bairro Industrial, zona norte de Aracaju, trazendo importantes nomes da sétima arte no cenário nacional para pertinho do público.
Na 5ª edição, o festival alcança novas proporções e chega às telonas do Cinemark, ganhando cada vez mais um número recorde de produções inscritas.
Logo, o festival chega também às cidades do interior sergipano, cumprindo o seu papel de democratizar o acesso à cultura.
No seu sétimo ano de existência, o festival de cinema com DNA sergipano vai além mar e torna-se Festival Iberoamericano de Cinema, abrangendo os países da ibermédia - América Latina, Portugal e Espanha.
Pensando em agregar duas artes que se completam, o evento tem seu ápice na edição de nº 10, com dois shows dos cantores nacionais Otto e Preta Gil, possibilitando que o público pudesse apreciar não somente o melhor das produções audiovisuais sergipanas, nacionais e internacionais, mas também ter esse presente Cultural. Também foram contratadas 10 atrações sergipanas, dentre elas, Naurêa e The Bagios, como forma de valorização ao produto regional.
Na décima edição do Curta-SE foi também a vez do Teatro Tobias Barreto (TTB) ter a sua devida importância no cenário da sétima arte, tendo o seu palco transformado num verdadeiro cenário de sala de cinema, recebendo uma tela de 50m², o que levou o público ao delírio.
Nesse mesmo ano, foi firmada uma parceria entre o Festival de Montpellier, na França, onde a diretora executiva e produtora executiva do Festival, Rosângela e Deyse Rocha, respectivamente, atravessaram o Atlântico para elevar o nome de Sergipe, compondo a mesa de júri daquele festival.
O evento, sempre movimentando diversos setores da cadeia produtiva, trazia para Sergipe mais de 80 convidados, dentre eles, diretores renomados, atores e atrizes consagradas, profissionais do contexto audiovisual, possibilitando que realizadores sergipanos tivessem esse momento de intercâmbio, durante a semana onde só se falava e respirava o Curta-SE.
Com isso, o setor hoteleiro, as agências de turismo, as empresas locadoras de transporte, o setor alimentício, além dos diversos serviços de pessoa física e/ou jurídica, foram beneficiados pelo impulsionamento que o Festival Curta-SE proporcionou à economia local.
Em 2012, foi repetido o sucesso de shows agregados ao Festival, com a troca de 1kg de alimento para a abertura do evento que contou com o show de Tulipa Ruiz. Em menos de uma hora de bilheteria aberta os 1.328 ingressos do Teatro Tobias Barreto foram esgotados. Neste mesmo ano, o filme de Artur Bispo do Rosário, longa-metragem do diretor Sérgio Silveira, abrilhantou a abertura do Festival.
No ano de 2013, o Festival alcançou recorde de inscritos. Mais uma vez foi consolidada a parceria entre o Curta-SE e o Fest'A'Film, bem como o Avanca Film Festival. Dessa vez, as irmãs Rocha participaram de uma mesa com o Embaixador do Brasil na França, proporcionando um debate para os presentes, sobre o cenário do Audiovisual Brasileiro.
Em 2014, além de exibição do filme produzido aqui em Sergipe, "A Pelada", do diretor Damien Chimen, os cinéfilos de plantão puderam conferir duas pérolas da MPB Brasileira, Arnaldo Antunes, na abertura, e Zizi Possi, fechando com chave de ouro a temporada do evento no TTB.
A partir de 2015, o Curta-se concentra suas atividades no Cine Vitória, por questão de redução orçamentária, mas ainda assim, fez uma linda edição, com o Curta Sergipano "Madona e a Cidade Paraíso, do Diretor André Aragão, que acabou merecendo destaque, recebendo cinco premiações pelo Júri.
Foi nesta mesma edição que a equipe organizadora homenageou as Irmãs Rocha, com um lindo texto e um buquê de Flores, como forma de reconhecimento pelo pioneirismo na área do audiovisual, em especial, a Rosângela Rocha.
2017 é a vez do Curta- Se dar sua contribuição na retomada do Festival de Artes de São Cristóvão (FASC). Esta edição montou um Cinema na Rua, representando a importância que o Cinema possui para a Cidade de São Cristóvão, através da memória do Cine Trianon, para que o público pudesse contemplar as mostras de Curtas do Curta-SE 17.
No ano de 2018, o Curta-SE retorna ao TTB, na abertura do evento, para receber a Mostra Sergipana, juntamente com a Orquestra Sinfônica de Sergipe e a Couto Orquestra. Em paralelo, o Curta-SE também foi ao FASC com diversas mostras informativas.
A edição de 2019 é a vez exclusiva do FASC receber o evento, com uma edição composta apenas por filmes premiados em edições anteriores. Foi lá que o público pôde experenciar sobre o processo empático na Mostra de Acessibilidade, utilizando uma venda nos olhos, para assistir aos curtas e vivenciar todas as dificuldades que as pessoas com deficiência visual possuem para se "enquadrar" no cotidiano.
Já em 2020, foi o da inovação, ano em que tudo se fez novo, mediante o processo pandêmico. O evento contou com o patrocínio do Sebrae, através do edital de economia criativa, e em novembro de 2020 se adequando à realidade proposta pelo distanciamento social imposto pela pandemia, trouxe o formato drive-in, com diversas mostras para o público Sergipano, no estacionamento do Museu da Gente Sergipana.
A vigésima edição contou ainda com a exibição itinerante de mostras de curtas em três bairros de Aracaju, pela Lei Aldir Blanc, só que dessa vez, através da Funcaju.
As mostras competitivas e informativas tiveram continuidade em 2021 no formato Drive-In, sendo que dessa vez, contou com o patrocínio da Lei Aldir Blanc, através da Funcap-SE.
O público presente às diversas sessões, pôde escolher os melhores filmes da edição, que nessa edição, contou somente com júri popular.
O Curta-SE 22 aconteceu de forma resumida, inserida no Festival de |Artes de São Cristóvão, e somente com mostras informativas.
Na 5ª edição, o festival alcança novas proporções e chega às telonas do Cinemark, ganhando cada vez mais um número recorde de produções inscritas.
Logo, o festival chega também às cidades do interior sergipano, cumprindo o seu papel de democratizar o acesso à cultura.
No seu sétimo ano de existência, o festival de cinema com DNA sergipano vai além mar e torna-se Festival Iberoamericano de Cinema, abrangendo os países da ibermédia - América Latina, Portugal e Espanha.
Pensando em agregar duas artes que se completam, o evento tem seu ápice na edição de nº 10, com dois shows dos cantores nacionais Otto e Preta Gil, possibilitando que o público pudesse apreciar não somente o melhor das produções audiovisuais sergipanas, nacionais e internacionais, mas também ter esse presente Cultural. Também foram contratadas 10 atrações sergipanas, dentre elas, Naurêa e The Bagios, como forma de valorização ao produto regional.
Na décima edição do Curta-SE foi também a vez do Teatro Tobias Barreto (TTB) ter a sua devida importância no cenário da sétima arte, tendo o seu palco transformado num verdadeiro cenário de sala de cinema, recebendo uma tela de 50m², o que levou o público ao delírio.
Nesse mesmo ano, foi firmada uma parceria entre o Festival de Montpellier, na França, onde a diretora executiva e produtora executiva do Festival, Rosângela e Deyse Rocha, respectivamente, atravessaram o Atlântico para elevar o nome de Sergipe, compondo a mesa de júri daquele festival.
O evento, sempre movimentando diversos setores da cadeia produtiva, trazia para Sergipe mais de 80 convidados, dentre eles, diretores renomados, atores e atrizes consagradas, profissionais do contexto audiovisual, possibilitando que realizadores sergipanos tivessem esse momento de intercâmbio, durante a semana onde só se falava e respirava o Curta-SE.
Com isso, o setor hoteleiro, as agências de turismo, as empresas locadoras de transporte, o setor alimentício, além dos diversos serviços de pessoa física e/ou jurídica, foram beneficiados pelo impulsionamento que o Festival Curta-SE proporcionou à economia local.
Em 2012, foi repetido o sucesso de shows agregados ao Festival, com a troca de 1kg de alimento para a abertura do evento que contou com o show de Tulipa Ruiz. Em menos de uma hora de bilheteria aberta os 1.328 ingressos do Teatro Tobias Barreto foram esgotados. Neste mesmo ano, o filme de Artur Bispo do Rosário, longa-metragem do diretor Sérgio Silveira, abrilhantou a abertura do Festival.
No ano de 2013, o Festival alcançou recorde de inscritos. Mais uma vez foi consolidada a parceria entre o Curta-SE e o Fest'A'Film, bem como o Avanca Film Festival. Dessa vez, as irmãs Rocha participaram de uma mesa com o Embaixador do Brasil na França, proporcionando um debate para os presentes, sobre o cenário do Audiovisual Brasileiro.
Em 2014, além de exibição do filme produzido aqui em Sergipe, "A Pelada", do diretor Damien Chimen, os cinéfilos de plantão puderam conferir duas pérolas da MPB Brasileira, Arnaldo Antunes, na abertura, e Zizi Possi, fechando com chave de ouro a temporada do evento no TTB.
A partir de 2015, o Curta-se concentra suas atividades no Cine Vitória, por questão de redução orçamentária, mas ainda assim, fez uma linda edição, com o Curta Sergipano "Madona e a Cidade Paraíso, do Diretor André Aragão, que acabou merecendo destaque, recebendo cinco premiações pelo Júri.
Foi nesta mesma edição que a equipe organizadora homenageou as Irmãs Rocha, com um lindo texto e um buquê de Flores, como forma de reconhecimento pelo pioneirismo na área do audiovisual, em especial, a Rosângela Rocha.
2017 é a vez do Curta- Se dar sua contribuição na retomada do Festival de Artes de São Cristóvão (FASC). Esta edição montou um Cinema na Rua, representando a importância que o Cinema possui para a Cidade de São Cristóvão, através da memória do Cine Trianon, para que o público pudesse contemplar as mostras de Curtas do Curta-SE 17.
No ano de 2018, o Curta-SE retorna ao TTB, na abertura do evento, para receber a Mostra Sergipana, juntamente com a Orquestra Sinfônica de Sergipe e a Couto Orquestra. Em paralelo, o Curta-SE também foi ao FASC com diversas mostras informativas.
A edição de 2019 é a vez exclusiva do FASC receber o evento, com uma edição composta apenas por filmes premiados em edições anteriores. Foi lá que o público pôde experenciar sobre o processo empático na Mostra de Acessibilidade, utilizando uma venda nos olhos, para assistir aos curtas e vivenciar todas as dificuldades que as pessoas com deficiência visual possuem para se "enquadrar" no cotidiano.
Já em 2020, foi o da inovação, ano em que tudo se fez novo, mediante o processo pandêmico. O evento contou com o patrocínio do Sebrae, através do edital de economia criativa, e em novembro de 2020 se adequando à realidade proposta pelo distanciamento social imposto pela pandemia, trouxe o formato drive-in, com diversas mostras para o público Sergipano, no estacionamento do Museu da Gente Sergipana.
A vigésima edição contou ainda com a exibição itinerante de mostras de curtas em três bairros de Aracaju, pela Lei Aldir Blanc, só que dessa vez, através da Funcaju.
As mostras competitivas e informativas tiveram continuidade em 2021 no formato Drive-In, sendo que dessa vez, contou com o patrocínio da Lei Aldir Blanc, através da Funcap-SE.
O público presente às diversas sessões, pôde escolher os melhores filmes da edição, que nessa edição, contou somente com júri popular.
O Curta-SE 22 aconteceu de forma resumida, inserida no Festival de |Artes de São Cristóvão, e somente com mostras informativas.
Vida longa ao Curta-SE!
